Créditos: Carolina Bezerra e Tom Cabral
O PSOL-PE realizou atos simbólicos em Recife e Olinda, na última sexta-feira (14), data que marca sete anos do assassinato de Marielle e Anderson. Para além da ação da Setorial de Mulheres do partido, a mandata do PSOL-PE na Alepe realizou uma ação conjunta com o Instituto Marielle Franco e movimentos sociais locais.
Vitória Genuíno, chefe de gabinete da vereadora Jô Cavalcanti e coordenadora nacional do MTST, defendeu que se trata de uma luta por justiça. "A democracia brasileira precisa garantir proteção a quem defende os trabalhadores e os direitos humanos. Os mandantes desse assassinato ainda não foram julgados e o país ainda precisa de respostas. Essa é uma luta por justiça e pelo legado de Marielle", afirmou.
“Quem mandou matar Marielle nunca imaginou o tamanho de Marielle Franco. Quem fez isso queria dar um recado, silenciar, mas não entendeu que Marielle perpassa milhares de pessoas no nosso país e no mundo. Seu corpo era um símbolo de resistência. Marielle é quem nos trouxe até aqui para lembrar que esse 14 de março não é um dia que será para sempre somente de luto, também será de luta pela nossa resistência”, refletiu a deputada Dani Portela.
As manifestações prestaram tributo e cobraram respostas sobre o julgamento dos mandantes. Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa foram apontados como os responsáveis pela execução, mas seguem sem julgamento.
Nos atos foram entregues girassóis, flor símbolo do legado de Marielle Franco. Junto com a Setorial de Mulheres do PSOL, estiveram presentes movimentos sociais como Quilombo Raça e Classe, Associação Pernambucana de Anistiados Políticos e Grupo Mulher Maravilha.
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