Créditos: Tiago Calmon / Secom

Presidente estadual faz chamamento à luta para sindicatos, partidos e movimentos; audiências ocorreram em Recife e Caruaru  

Contra privatização da Compesa, PSOL-PE marca audiências com discursos contundentes

16/01/25

As audiências que pautam a privatização da Compesa iniciaram nestas quarta (15) e quinta-feira (16) em Recife e Caruaru, respectivamente. O PSOL Pernambuco se fez presente em ambas as plenárias, com dirigentes, militantes e parlamentares. O partido tem feito uma oposição contundente contra a privatização da empresa e tem tido destaque na imprensa do estado por essa posição.

 

Em Recife, o presidente estadual, Samuel Herculano, deixou evidente o posicionamento do PSOL. "Quero dizer que a posição do PSOL é contra a privatização da Compesa. Não à privatização! Água não é mercadoria!", defendeu. Samuel também fez um chamamento à luta para sindicatos, partidos e movimentos. 

 

 

PSOL-PE presente em Recife e Caruaru

 

 

Em Recife, Yasmim Alves, Jerônimo Galvão e André Justino, dirigentes e militantes do PSOL-PE, tiveram destaque em seus discursos. Yasmim apontou que a BRK Ambiental, empresa que tem a concessão dos serviços de saneamento da Região Metropolitana do Recife e de Goiana, ficou muito abaixo da meta de entrega, em mais de 11 anos de contrato. Ela também destacou, na audiência, a ausência de comunidades afetadas pela poluição de mares e rios, realizada por empresas privadas.

 

Jerônimo trouxe dados do Rio de Janeiro, apontando que os preços da tarifa no estado aumentaram em 400%, após a privatização. Ele também citou os casos de reestatização do setor na Europa. Já André Justino trouxe a necessidade de ampliar a discussão realizada em formatos de audiência pública. "Essa discussão tem que ser levada para os morros, para os bairros, para as ruas. Para levar a discussão até o pernambucano comum, aquele que não está aqui representado", afirmou.

 

 

Caruaru

 

Michelle Santos também destacou o problema da falta de participação popular em Caruaru. Para ela, o formato de audiências públicas utilizado pelo governo serve apenas como mera formalidade. "A gente não tem uma participação efetiva. A gente não tem uma diversidade na participação. Temos um esvaziamento. A gente fala com a gente mesmo. É preciso rever esse modelo", disse a dirigente.

 

Kátia Botafogo, militante do PSOL e dirigente do Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco, fez um forte discurso, mencionando o árduo trabalho do servidores da empresa durante a pandemia da Covid-19. Confira:

 

 

 

 

Confira outros discursos:

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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